"Conheci um grande Amigo, Ele é filho de Deus Pai; e o seu nome é JESUS CRISTO" ... "Nele a gente pode confiar"

domingo, 9 de março de 2008

Igreja Batista Filadélfia de Porto Alegre

A Igreja Batista Filadélfia, que quer dizer amor de irmãos, foi fundada em 05 de Fevereiro de 1956, na cidade de Porto Alegre. Foram 120 irmãos que se reuniram e deram origem a uma nova igreja, nessa mesma ocasião foi convidado o pastor Astrogildo Marques Pacheco para ser o primeiro pastor da história da Batista Filadélfia, até 1958. Logo após fundarem a igreja os irmãos começaram a trabalhar em missões por todo o Estado, levando a Palavra de Deus e abrindo igrejas em diferentes cidades; como Encruzilhada e Dom Feliciano, onde as pessoas não sabiam o significado do Natal nem da Páscoa. Cláudio Pacheco Espíndola, pai do pastor Samuel, assumiu após a morte de Astrogildo a liderança da igreja, e há 36 anos o presidente da Batista Filadélfia é Samuel Espíndola. A igreja se expandiu através de Cruzadas, panfletagem e cultos de pastores da Convenção Batista Nacional.
As primeiras dificuldades encontradas pela igreja foram separar as pessoas para a liderança. Saber quais seriam os pastores, diáconos e obreiros e quais papeis desenvolveriam dentro da igreja, foi nessa mesma ocasião que surgiu a oportunidade de comprar a Rádio União, pertencente ao grupo espírita de Copa Cabana. Foi o princípio do trabalho de comunicação no meio evangélico, juntamente com Júlio Figueiró e irmãos de Samuel Espíndola. Esse trabalho repercutiu muito e até hoje é lembrado e respeitado. Nos anos 60 os pastores receberam orientação em um evento cristão para ministrar a Palavra em diferentes igrejas, isso estimularia e despertaria a unidade. Segundo o pastor Samuel Espíndola, fecham 20 anos de busca constante pela unidade. “Uma igreja só não pode ter todos os ministérios, mas todas as igrejas juntas podem ter todos os ministérios” ressalta Samuel. Segundo o pastor e presidente da igreja, a dificuldade de pastores participarem de outros ministérios se deve à lideranças despreparadas, com idéias distorcidas. “Quando abrirmos o coração Deus poderá agir pela unidade. Está faltando se dispor mais, quando formos um, a religiosidade será sufocada e as congregações serão mais expressivas e terão mais credibilidade”, completa.
Desde 1997 foi feita a transição de igreja tradicional para células, que são grupos formados para ensinar outras pessoas a Palavra, estimulando um por um a vontade de orar, evangelizar e desenvolver todos os trabalhos ministeriais.